Plágio
Há uma jornalista do Público que corre o risco de ser despedida porque copiou um artigo da Wikipedia. A direcção, naquele proselitismo tão próprio do nosso único jornal decente, convocou o Conselho de Redacção, para discutir o assunto. Até aqui tudo bem. Mas, de que falava o artigo que foi plagiado, que está a gerar tanto rebuliço, lá para os lados de Picoas? Sustenham a respiração, é um artigo sobre auto-bronzeadores! (desculpem o ponto de exclamação). Bem sei, que esta cópia, pode lançar a suspeita sobre outros artigos da jornalista, mas será que o Público, na sua tentativa de demonstrar que é o Cavaleiro Andante da imprensa portuguesa, vai mesmo levar este caso a sério? O problema foi a justificação de Clara Barata. Em vez de ter ido logo directa ao assunto, reconhecendo a cópia e a fonte, anda por ali às voltas com justificações pueris. Bem sei que não tem nada a ver, mas lembrei-me do Clinton quando disse que não tinha tido relações com a Lewinski, porque aquilo não era, tecnicamente sexo. Cara Clara, ou se faz amor, ou não se faz amor. A resposta que deu ao provedor, é que não é justificação que se apresente.
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