As cidades criativas
Com as comunicações móveis, trabalhar a partir de casa ou do jardim passou a ser uma possibilidade. É verdade que, os que já abandonaram o local de trabalho, se queixam de uma mistura entre a vida pessoal e o trabalho, que pode ser prejudicial à primeira, mas aposto que não querem regressar às 9 ou 10h num escritório. Por isso vai ser possível, cá ainda vai demorar algum tempo, assistir a cada vez mais reuniões importantes no café, na esplanada ou à sombra de uma árvore.
Nos Estados Unidos, não tem nada a ver com o subprime, já se nota um declinio na procura de escritórios no centro das cidades.
Tudo isto pode contribuir para que o conceito de Ricardo Florida sobre as cidades criativas, se torne uma realidade ainda mais perceptível. O conceito de Florida é conhecido.
Pode ser que o espaço público esteja a passar por uma (pequena) revolução. Com o conquista do centro por mais habitação, e espaços de lazer e menos escritórios, que se vão tornar obsoletos. E com uma galeria de arte, ou um café onde se possam trocar umas ideias e desenvolver projectos. Já estivemos mais longe.
Nos Estados Unidos, não tem nada a ver com o subprime, já se nota um declinio na procura de escritórios no centro das cidades.
Tudo isto pode contribuir para que o conceito de Ricardo Florida sobre as cidades criativas, se torne uma realidade ainda mais perceptível. O conceito de Florida é conhecido.
Pode ser que o espaço público esteja a passar por uma (pequena) revolução. Com o conquista do centro por mais habitação, e espaços de lazer e menos escritórios, que se vão tornar obsoletos. E com uma galeria de arte, ou um café onde se possam trocar umas ideias e desenvolver projectos. Já estivemos mais longe.
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